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Encontrando seu ritmo

“Mudanças no meu comportamento, distância louca de mim mesmo, vontade de sentir o passado, presente pra você...” 

Trecho da canção Mudança de Comportamento de  Edgard Scandurra

sinais de que você pode estar sofrendo com Síndrome de Burnout (esgotamento profissional) 

Eu acredito que não! Sou psicóloga e quero te ajudar a melhorar sua relação com o trabalho.
Me chame no                         
e agende uma consulta presencial ou On-line.

Se quiser entender melhor como meu trabalho pode te ajudar, clique aqui e conheça as modalidades de atendimento!

1. Exaustão emocional 
Falta de energia para lidar com atividades comuns do trabalho e da vida pessoal, cansaço extremo, vontade de se isolar, insônia, irritabilidade, lapsos de memória, dificuldade de concentração e ansiedade.

2. Sentimentos de derrota e incompetência 
Constantemente a pessoa se sente frustrada, o que pode trazer sentimentos de tristeza e desesperança para um dia comum, sem que tenha ocorrido algo fora do habitual. 

3. Baixa autoestima 
Dificuldade de reconhecer suas habilidades, valorizar seu potencial e confiar em si mesmo. Baixas expectativas em relação ao seu próprio desempenho e sentir-se incapaz também fazem parte.

4. Baixo sentimento de realização 
Em meio à exaustão a pessoa torna-se incapaz de perceber e valorizar conquistas, seja dela mesma ou da equipe (cargos de gestão), e consequentemente perde oportunidades de experienciar sentimentos realização e conquista, mesmo quando metas e objetivos foram atingidos. 

5. Sentimento de apatia e desesperança
Indiferença, falta de emoção, sem esperança, mesmo diante de estímulos positivos. E quando estímulos negativos, baixa resiliência. 

A Síndrome de Burnout é a consequência do estresse crônico de trabalho que não foi administrado de forma efetiva.

Um dos fatores mais preocupantes é quando o trabalhador não reconhece os sinais de alerta da síndrome, encara os sintomas como "normal" não busca ajuda e continua exausto e experimentando altas índices de frustração.

 

  • Você se identificou com os sinais e sintomas da Síndrome de Burnout?

  • Se sim, será que você precisa adoecer para viver melhor?


Você gostaria de colocar as coisas “no seu ritmo”, olhar com calma para si mesmo e buscar um jeito de viver que faça mais sentido para você?

Se sim, quero ser a psicóloga que vai te ajudar nesse processo! Costumo dizer que como psicóloga hospitalar, meu papel é ajudar pessoas a aproveitar a oportunidade de mudança que o adoecimento traz. Já no consultório meu papel é ajudá-las a criar esta oportunidade antes do adoecimento físico chegar.

Meu trabalho é ajudar amantes do trabalho a viverem melhor. Portanto, se você está sob pressão e não pode parar, creio que meu trabalho pode te ajudar. 

Continue navegando pelo site e conheça abaixo a proposta Encontrando seu Ritmo!

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O que é o
Encontrando seu Ritmo?

Viver nunca foi uma tarefa muito simples para os seres humanos. Lembra da aula de história? O ser humano já caçou com pau e pedra para não morrer de fome e andou quilômetros atrás de água para não morrer de sede. Hoje, tudo está mais fácil, temos um arsenal de ferramentas que facilitam nossa vida.

Então, eu te pergunto, onde foi que a gente se perdeu? 

Podemos escolher o que comer com um clique, descobrir o que está acontecendo do outro lado do mundo com uma leitura de 30 segundos. Nem precisa procurar, certamente acabou de chegar alguma notificação, convite, produto ou serviço na sua caixa de entrada. Em um mundo hiper exigente e hiper conectado, todos estão, o tempo inteiro, alertas em busca de realizar cada vez mais e mais.
 
Só que de verdade, o que é este “realizar mais?”

Em minha experiência como psicóloga hospitalar, pude presenciar que o adoecimento do corpo é um evento que, como em um passe de mágicas, conecta a pessoa aquilo que realmente é importante para ela. Com muita observação e estudo, percebi que grande parte deste adoecimento tinha a ver com um elemento, que era o “ritmo de vida” destas pessoas.

Todos nós, criados nesta cultura da produtividade a qualquer custo, em algum momento parece que perdemos contato com quem realmente somos, com nossa essência e com o nosso “tempo” de fazer as coisas. O resultado é uma vida atropelada, no modo automático, cheia de arrependimentos, medos, angústias, etc. E não tem jeito, corpo e mente pagam o preço.

Costumo dizer que no hospital, meu papel é ajudar pessoas a aproveitar a oportunidade de mudança que o adoecimento traz. Já no consultório meu papel é ajudá-las a criar esta oportunidade antes do adoecimento chegar.

Você gostaria de colocar as coisas “no seu ritmo”, olhar com calma para sua vida e para si mesmo e talvez encontrar um jeito de viver que faça mais sentido para você? Creio que meu trabalho pode te ajudar!

Afinal, será que você precisa adoecer para viver melhor?

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